Num contexto competitivo de grande exigência, a gestão humanizada das empresas revela-se cada vez mais vital. Atualmente, a atração e a retenção de talento nas organizações já não depende apenas da remuneração. Há uma infinidade de outros fatores a considerar. O salário emocional é, inegavelmente, um dos conceitos-chave neste domínio.
Mas sabe o que significa este termo? Qual é a sua importância na gestão de recursos humanos? E de que modo o investimento em formação, por exemplo, pode ser um dos pilares fundamentais na sua determinação? Respondemos a estas e outras questões ao longo deste artigo.
Qual é o significado de salário emocional?
Mais do que nunca, as empresas estão cientes de que a construção de equipas de trabalho motivadas e empenhadas é um fator imprescindível para o sucesso corporativo. Aliás, os trabalhadores são o ativo mais valioso de uma organização.
Para que uma empresa se torne atrativa aos olhos dos trabalhadores é, então, fulcral colocar o foco no seu bem-estar. Nesse sentido, importa equacionar inúmeros fatores que, não integrando a folha de vencimento, influem diretamente na satisfação sentida no trabalho diário.
É neste quadro que o conceito “salário emocional” conquista um crescente protagonismo. Contudo, afinal, qual é o seu significado? De acordo com a plataforma Emotional Salary Barometer, este termo pode ser definido como: